Nossas orelhas teriam uma condiçao especial de esquecimento dos sons , lembramos mais de palavras do q de ruidos .
A decepçao é uma virtude que nao é banal , e nao pode ser medida .
A respeito do viver junto, a decepçao se instala.
Todo texto é mutilado pelo tempo, vamos adentrar pela escrita , nos acostumar com as palavras , vamos nomear e criar enredos .
Vamos criar imagens atraves das palavras .
O tempo nos faz acostumar com esse fluir verbal .
Lanço uma flecha nesse momento em direçao a letra A, entao , essa letra se divide em duas partes , entra numa cisao , se transforma em um A pela metade .
Dai estamos entrando num terreno onde veriamos metade desse A, imediantamente esperamos q ele consiga se unir novamente , que consiga ser inteiro novamente .
Esse A perde a sua expressividade , o terreno da decepçao se apropria desse acontecimento .
Esse A dividido se torna insignificante , dai teriamos uma rejeiçao a essa condiçao que ele se encontraria .
O A perdeu sua forma primordial , agora ele é menos que um A.
Nao esta mais inserido, num contexto de uma escrita .
A minha responsabilidade seria capturar essas duas metades de um A, e coloca-las dentro de uma bacia de agua, para diluir essas duas metades.
Ao fazer isso, reconstituiria essas duas metades, em outro estado, onde elas permaneceriam etereas .
Talvez estivesse resolvendo ,essa fragilidade imensa do A.
Mas em minha memoria , continuaria a me lembrar da vivencia de ver o A dividido .
Nao poderia esquecer , o A inteiro .
Temo o desprestigio, q poderia me assolar, tudo poderia ter uma aplicaçao direta e imediata .
Como criamos um discurso ?
Temo a curiosidade mundana , aprecio uma curiosidade mais abrangente .
Sonorizo um A inteiro , eu nao conseguiria sonorizar um A dividido, que som teria um A dividido ?
Vou me preparar para lidar com falhas tecnicas , tantas falhas tecnicas geram desconforto
Queria ter o habito ,de aproveitar o domingo .
Mas permaneço indeciso .
Nossas memorias cotidianas , teriam sempre imprevistos .
Poderiamos simular algo , alem do cotidiano .
Estou a procura de uma delicadeza .
Poderiamos renunciar a uma delicadeza ?
Poderiamos misturar ternura a desencanto ?
Sou meio animal , e meio esponja , um animal com uma carga imensa burocratica .
Zelo pelas distancias .
Escuto como uma esponja a tudo e a todos .
Tudo que escuto seriam fragmentos brutos , de atos mal feitos .
Minhas marginalidades se tornam banais .
Minha comida ,é a letra A suspensa na linha .
A letra A nao pousaria na linha .
Dai isso passaria a ser minha vivencia de comida , comer a letra A .
No momento evito lugares e procuro metodos .
Rebolar nesse instante seria uma forma de me desconcertar de toda memoria .
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Marcas e males do corpo
Sujeiçoes de todos do tipos que lesariam a coluna e corroem a pele .
A corrosao acontece apenas com as montanhas ?
Permanecemos mudos para nao imprimir nada nos outros .
Vamos apagar levemente a memoria .
Ficamos com a lingua mole , e perdoamos alguem , dai perdemos um ponto definido .
Um tamanho me faz sentir acima de algo , nao tenho previlegios , ou nao me dou previlegios , nao sei se posso arrumar coisas a mais para mim agora , algo superficial talvez .
Seria uma dissimulaçao total encontrar com ele ,costumo me enganar e me engasgar com palavras tao asperas .
Eu esperava a palavra acender e ela nao se manifestou .
Desde entao acender ficou apenas comigo , pois acender nao veio até a mim.
Suaves luzes caem em meio a tres faces cansadas .
Eles teriam q esperar a perda ,para poder voar sobre o vilarejo , essa perda viria como um sopro .
O azul pede agora a colheita .
E se a colheita nao for satisfatoria ?
O som do relinchar do cavalo pede a retirada , sem triunfo nem gloria , eles sorriem para as suas presas .
Esculpem o proprio caminho ,ate morder a lingua .
Seu queixo se abre para novas armadilhas , os pardais querem competir com as aguias .
As lebres buscam as feridas dos leoes para se acalentar , os cortes do meu corpo pedem palavras , como a palavra cura .
A pressa me cobre.
De onde vc chega , existe volta ?
Precisamos cobrir os gastos e suplicar as ventanias para a fuga em massa .
Preciso de um vento que me impulsione , que me leve aos que se foram .
Presenteio com um rabo de rato para semear a condiçao permanente .
As cartas dos marinheiros sao vazias de sentido .
Os sentidos seriam incondicionais .
Vou secar aos poucos ,e dai viria o sono .
A palha me cobrirá e dai nao sentirei frio nunca .
Vou sacudir esse matagal , a mata me rodeia e meu destino viaja .
Tudo pode ser lindo conforme o feio se apresenta .
Nao admito perguntas , meu dedo esta como se fosse palha secando .
E o canto da boca me proibe de olhar para baixo de forma indefinida e brusca , tenho q me virar para o lado .
Salve a graça evidente , salve a real fantasia , suave como se quisesse ter importancia .
O senhor se mostra por fora ?
Estou menos feliz ,do que mais feliz que o previsto.
As bolhas me acobertam de ar .
Trago agradecimentos , trago solenidade , trago lealdade , sei q tua honra te pertence por hoje .
Querem roupas emprestadas , e dai vc me conduzira até o lado incerto.
Tudo se extravia .
Qdo oferecem uma mensagem ,isso condiz com uma nova moradia .
Devo meus serviços , mas nao me faça alarde .
Posso crescer em vossa companhia ?
Tenho uma carta nas maos , vou ler .
A bondade humana jorra como leite .
Me falta ambiçao , me sobra maldade , a ambiçao consola a maldade .
Deseja aquilo q temes fazer .
Posso omitir meu temor e salvar as lagrimas .
Temos auxilio do mensageiro .
Nao sou preparado para o meu caminho , vossa majestade pede um proposito para servir .
Vou soprar dentro de cada olho , vou suplicar para me afogar nos ventose para voar nos mares .
Vou mergulhar na terra , me deitar no fogo .
Minha intençao acabou .
Vou tropeçar ,e sair de meus aposentos.
Vou me sentar no mar .
Preciso de uma opiniao , quero tanto uma opiniao que me curvo .
Como o peixe ,mas imploro algo que me seja sutil , que eu nao possa perceber .
Um porteiro entra e afasta as duas pessoas , depois fecha a porta e a ambiguidade se desfaz .
Tenho uma adaga na mao direita ,e ninharias na mao esquerda .
A vida como febre .
O sono como tontura que desfaz tudo , como um sopro no olho .
Nada desfaz o precipicio , nada cuida melhor daquela planta do que Deus.
A corrosao acontece apenas com as montanhas ?
Permanecemos mudos para nao imprimir nada nos outros .
Vamos apagar levemente a memoria .
Ficamos com a lingua mole , e perdoamos alguem , dai perdemos um ponto definido .
Um tamanho me faz sentir acima de algo , nao tenho previlegios , ou nao me dou previlegios , nao sei se posso arrumar coisas a mais para mim agora , algo superficial talvez .
Seria uma dissimulaçao total encontrar com ele ,costumo me enganar e me engasgar com palavras tao asperas .
Eu esperava a palavra acender e ela nao se manifestou .
Desde entao acender ficou apenas comigo , pois acender nao veio até a mim.
Suaves luzes caem em meio a tres faces cansadas .
Eles teriam q esperar a perda ,para poder voar sobre o vilarejo , essa perda viria como um sopro .
O azul pede agora a colheita .
E se a colheita nao for satisfatoria ?
O som do relinchar do cavalo pede a retirada , sem triunfo nem gloria , eles sorriem para as suas presas .
Esculpem o proprio caminho ,ate morder a lingua .
Seu queixo se abre para novas armadilhas , os pardais querem competir com as aguias .
As lebres buscam as feridas dos leoes para se acalentar , os cortes do meu corpo pedem palavras , como a palavra cura .
A pressa me cobre.
De onde vc chega , existe volta ?
Precisamos cobrir os gastos e suplicar as ventanias para a fuga em massa .
Preciso de um vento que me impulsione , que me leve aos que se foram .
Presenteio com um rabo de rato para semear a condiçao permanente .
As cartas dos marinheiros sao vazias de sentido .
Os sentidos seriam incondicionais .
Vou secar aos poucos ,e dai viria o sono .
A palha me cobrirá e dai nao sentirei frio nunca .
Vou sacudir esse matagal , a mata me rodeia e meu destino viaja .
Tudo pode ser lindo conforme o feio se apresenta .
Nao admito perguntas , meu dedo esta como se fosse palha secando .
E o canto da boca me proibe de olhar para baixo de forma indefinida e brusca , tenho q me virar para o lado .
Salve a graça evidente , salve a real fantasia , suave como se quisesse ter importancia .
O senhor se mostra por fora ?
Estou menos feliz ,do que mais feliz que o previsto.
As bolhas me acobertam de ar .
Trago agradecimentos , trago solenidade , trago lealdade , sei q tua honra te pertence por hoje .
Querem roupas emprestadas , e dai vc me conduzira até o lado incerto.
Tudo se extravia .
Qdo oferecem uma mensagem ,isso condiz com uma nova moradia .
Devo meus serviços , mas nao me faça alarde .
Posso crescer em vossa companhia ?
Tenho uma carta nas maos , vou ler .
A bondade humana jorra como leite .
Me falta ambiçao , me sobra maldade , a ambiçao consola a maldade .
Deseja aquilo q temes fazer .
Posso omitir meu temor e salvar as lagrimas .
Temos auxilio do mensageiro .
Nao sou preparado para o meu caminho , vossa majestade pede um proposito para servir .
Vou soprar dentro de cada olho , vou suplicar para me afogar nos ventose para voar nos mares .
Vou mergulhar na terra , me deitar no fogo .
Minha intençao acabou .
Vou tropeçar ,e sair de meus aposentos.
Vou me sentar no mar .
Preciso de uma opiniao , quero tanto uma opiniao que me curvo .
Como o peixe ,mas imploro algo que me seja sutil , que eu nao possa perceber .
Um porteiro entra e afasta as duas pessoas , depois fecha a porta e a ambiguidade se desfaz .
Tenho uma adaga na mao direita ,e ninharias na mao esquerda .
A vida como febre .
O sono como tontura que desfaz tudo , como um sopro no olho .
Nada desfaz o precipicio , nada cuida melhor daquela planta do que Deus.
o bebado - eu nao tenho membranas ,mas membros .
O titulo soou falso, seria imune a titulos de livros falsos .
Poderia me emprestar um cigarro , apesar de execrar fumaças , tomo emprestado um objeto q nao me acrescenta .
Estarei descendo as escadas de forma lenta e gradativa , para nao parecer exigente .
Eu poderia parecer um pouco descrente pelo fato de nao me deixar perturbar .
Seria desprezivel sugerir um abraço , e reconhecer o todo de uma situaçao .
Poderiamos prever algo tao distante de nós .
Vamos entao sugerir uma mudança brusca ,sua pele nesse momento se tornou mais aspera .
A janela se encontra fechada , por isso nao há corrente de vento .
Precisamos reaver o objeto que foi esquecido , temos um ponto que nos redime que seria a ansia .
Poderia me sentir levemente podre e levemente sublime .
Posso olhar para objetos , e nao ver mais nada especial neles .
As pessoas precisam de espaço para se deitar .
Onde posso encontrar espaço para guardar um objeto de menos valia .
O desassossego me gera duvidas , os caminhos nao seriam em vao e ninguem poderia parar livremente .
Cada um gostaria de ser muito e as mudanças seriam constantes e reais .
Buscamos a calma e dai antecipamos a morte .
Os contrarios se unem , voamos para o refugio , voamos para mo magico .
O certo seria o extraordinario , ficamos doentes e nos protegemos .
Apenas o medo é pleno de sentido .
A ignorancia nos distrai , temos diversas obrigaçoes , todos os seres se olham , mesmo na reprovaçao .
Seria o meu braço forte o suficiente para carregar pacotes pesados todos os dias ?
Eu nao tenho membranas , mas membros.
Meus membros existem como camadas de memoria , que criam camadas de peles em superficie gelatinosa .
Uma dessas camadas lembraria a membrana de peixes e cardumes no mar , se movimentando livremente .
Peixes prateados q se movimentariam e que guardariam no cardume um unico peixe dourado q seria o segredo de todo cardume .
Esse peixe dourado nunca seria encontrado , ele deve permanecer desconhecido , por isso é pequenino demais .
Nossas orelhas teriam uma condiçao especial de esquecimento dos sons , lembramos mais de palavras do q de ruidos .
Poderia me emprestar um cigarro , apesar de execrar fumaças , tomo emprestado um objeto q nao me acrescenta .
Estarei descendo as escadas de forma lenta e gradativa , para nao parecer exigente .
Eu poderia parecer um pouco descrente pelo fato de nao me deixar perturbar .
Seria desprezivel sugerir um abraço , e reconhecer o todo de uma situaçao .
Poderiamos prever algo tao distante de nós .
Vamos entao sugerir uma mudança brusca ,sua pele nesse momento se tornou mais aspera .
A janela se encontra fechada , por isso nao há corrente de vento .
Precisamos reaver o objeto que foi esquecido , temos um ponto que nos redime que seria a ansia .
Poderia me sentir levemente podre e levemente sublime .
Posso olhar para objetos , e nao ver mais nada especial neles .
As pessoas precisam de espaço para se deitar .
Onde posso encontrar espaço para guardar um objeto de menos valia .
O desassossego me gera duvidas , os caminhos nao seriam em vao e ninguem poderia parar livremente .
Cada um gostaria de ser muito e as mudanças seriam constantes e reais .
Buscamos a calma e dai antecipamos a morte .
Os contrarios se unem , voamos para o refugio , voamos para mo magico .
O certo seria o extraordinario , ficamos doentes e nos protegemos .
Apenas o medo é pleno de sentido .
A ignorancia nos distrai , temos diversas obrigaçoes , todos os seres se olham , mesmo na reprovaçao .
Seria o meu braço forte o suficiente para carregar pacotes pesados todos os dias ?
Eu nao tenho membranas , mas membros.
Meus membros existem como camadas de memoria , que criam camadas de peles em superficie gelatinosa .
Uma dessas camadas lembraria a membrana de peixes e cardumes no mar , se movimentando livremente .
Peixes prateados q se movimentariam e que guardariam no cardume um unico peixe dourado q seria o segredo de todo cardume .
Esse peixe dourado nunca seria encontrado , ele deve permanecer desconhecido , por isso é pequenino demais .
Nossas orelhas teriam uma condiçao especial de esquecimento dos sons , lembramos mais de palavras do q de ruidos .
terça-feira, 7 de setembro de 2010
criada em playground
Afogou-se no rio , coitada !
Tinha uma visao perpendicular das coisas , seus traumas eram um monte de pacotes .
Era bem tratada no comercio , apesar de odiar brechós e toda essa quinquilharia q poderia ser quebrada .
Quanto mais o lixo desce , mais o rabo de peixe se move .
Devemos nos alinhar a beira d' agua , e parar de recolher as coisas , passariamos a depositar tudo no lugar certo , lugar apropriado para todas as coisas divergentes e com certa veracidade .
Olhe só para essa cobra ! Essa pobre cobra seca , poderiamos ser severamente utilitaristas com as cobras , poderiamos deixa-las secarem e depois recolher o material .
Moldes de dentes seriam repugnantes , nos lembraria algo muito intimo , por isso imprevisivel .
Precisamos acreditar na grandeza da beleza ?
Ou a beleza nos protege de outras questoes.
A beleza faria o tempo demorar a passar .
Ja passou uma hora pelo menos desde q estou aqui , nao sei mais qto seria muito tempo .
E` facil interromper um discurso , é penoso interromper o tempo .
Para interromper o tempo , teria que se entrar para dentro dele , para depois se romper .
Construir barreiras seria muito facil para os homens , as barreiras ja nascem com os homens .
Eu , seria uma afirmaçao , duas letras unidas para formar uma unidade dividida , uma unidade q é cisida .
Tudo pode ser dividido em 2 ou 1000, apenas cada pedaço seria menor , mas ainda assim seria uma unidade uma unidade de milesimo , a diferença seria a area ocupada apenas.
Poderiamos estar rodeado de futilidades , poderiamos transformar as palavras em algo futil .
Ao diminuirmos o som externo poderiamos encontrar a ignorancia , seria possivel diminuir o som interno e nos tornamos alienados .
Precisamos sempre de algo a mais .
Seriamos seres facilmente infectados , despossuidos de algo maior .
Poderia fingir ser duas pessoas , porque vc ainda nao saberia o suficiente de mim para se afastar .
Ali adiante teria uma mesa com um caderno aberto ,onde se lê a palavra cretino .
Qual a impressao mais adequada para se ter desse tipo de acontecimento ?
Poderia imaginar uma linha azul percorrendo todo o texto escrito , de forma continua .
Tenho uma mente um pouco torta para a direita, que nao faz falta ,nem faz esforço .
Eu poderia recolher mais palavras , mais palavras q me fariam bem .
Tinha uma visao perpendicular das coisas , seus traumas eram um monte de pacotes .
Era bem tratada no comercio , apesar de odiar brechós e toda essa quinquilharia q poderia ser quebrada .
Quanto mais o lixo desce , mais o rabo de peixe se move .
Devemos nos alinhar a beira d' agua , e parar de recolher as coisas , passariamos a depositar tudo no lugar certo , lugar apropriado para todas as coisas divergentes e com certa veracidade .
Olhe só para essa cobra ! Essa pobre cobra seca , poderiamos ser severamente utilitaristas com as cobras , poderiamos deixa-las secarem e depois recolher o material .
Moldes de dentes seriam repugnantes , nos lembraria algo muito intimo , por isso imprevisivel .
Precisamos acreditar na grandeza da beleza ?
Ou a beleza nos protege de outras questoes.
A beleza faria o tempo demorar a passar .
Ja passou uma hora pelo menos desde q estou aqui , nao sei mais qto seria muito tempo .
E` facil interromper um discurso , é penoso interromper o tempo .
Para interromper o tempo , teria que se entrar para dentro dele , para depois se romper .
Construir barreiras seria muito facil para os homens , as barreiras ja nascem com os homens .
Eu , seria uma afirmaçao , duas letras unidas para formar uma unidade dividida , uma unidade q é cisida .
Tudo pode ser dividido em 2 ou 1000, apenas cada pedaço seria menor , mas ainda assim seria uma unidade uma unidade de milesimo , a diferença seria a area ocupada apenas.
Poderiamos estar rodeado de futilidades , poderiamos transformar as palavras em algo futil .
Ao diminuirmos o som externo poderiamos encontrar a ignorancia , seria possivel diminuir o som interno e nos tornamos alienados .
Precisamos sempre de algo a mais .
Seriamos seres facilmente infectados , despossuidos de algo maior .
Poderia fingir ser duas pessoas , porque vc ainda nao saberia o suficiente de mim para se afastar .
Ali adiante teria uma mesa com um caderno aberto ,onde se lê a palavra cretino .
Qual a impressao mais adequada para se ter desse tipo de acontecimento ?
Poderia imaginar uma linha azul percorrendo todo o texto escrito , de forma continua .
Tenho uma mente um pouco torta para a direita, que nao faz falta ,nem faz esforço .
Eu poderia recolher mais palavras , mais palavras q me fariam bem .
lavar o carro poderia ser uma reencarnaçao do sagrado
Pq os vizinhos se voltaram uns contra os outros ?
Teriamos um medo cosmico presente no nosso cotidiano, medo do céu estrelado , medo de desastres naturais , de um corpo fragil e vulneravel em relaçao ao imenso e infinito céu estrelado , como o terror da incerteza.
Agora resolvo enfileirar objetos de diversas especies , uns pratos comprados num brecho q seriam replicas de pratos franceses , que foram usados apenas 1 vez , num jatar com 4 pessoas que tiveram se revendo e há muito tempo nao se viam .
Tem tambem uma mascara africana , que poderia passar uma imagem de força e determinaçao , presente de alguem q nao lembro . A mascara seria apenas para ocupar um espaço na estante .
Penas de pavao se guarda por representar um sinal de sorte ?
A sorte viria ao acaso , ou de forma gradativa sob um grupo de pessoas.
A sorte poderia ser dissecada , assim como os objetos .
Prefiro preservar a unidade legitima da sorte .
Lembro do mar de orlando , como um mar tranquilo com poucas ondas e tempo escasso.
O conceito do tempo , como ele se apresenta , me fere sempre , nao como tempo , mas como lacuna da percepçao .
Posso demorar 1 segundo para escrever toda palavra , mas quando estiver passando como agora pela vigesima palavra , ja passou 50 segundos ,e vc ao ler ,vai começar do zero no tempo .
Entao houve um imenso desencontro .
Todo esse desencontro é perseguido, até se abrir uma brecha aonde nao há jardins .
Nao há jardins em brechas , nesse caso uma brecha umida e literaria.
Teriamos um medo cosmico presente no nosso cotidiano, medo do céu estrelado , medo de desastres naturais , de um corpo fragil e vulneravel em relaçao ao imenso e infinito céu estrelado , como o terror da incerteza.
Agora resolvo enfileirar objetos de diversas especies , uns pratos comprados num brecho q seriam replicas de pratos franceses , que foram usados apenas 1 vez , num jatar com 4 pessoas que tiveram se revendo e há muito tempo nao se viam .
Tem tambem uma mascara africana , que poderia passar uma imagem de força e determinaçao , presente de alguem q nao lembro . A mascara seria apenas para ocupar um espaço na estante .
Penas de pavao se guarda por representar um sinal de sorte ?
A sorte viria ao acaso , ou de forma gradativa sob um grupo de pessoas.
A sorte poderia ser dissecada , assim como os objetos .
Prefiro preservar a unidade legitima da sorte .
Lembro do mar de orlando , como um mar tranquilo com poucas ondas e tempo escasso.
O conceito do tempo , como ele se apresenta , me fere sempre , nao como tempo , mas como lacuna da percepçao .
Posso demorar 1 segundo para escrever toda palavra , mas quando estiver passando como agora pela vigesima palavra , ja passou 50 segundos ,e vc ao ler ,vai começar do zero no tempo .
Entao houve um imenso desencontro .
Todo esse desencontro é perseguido, até se abrir uma brecha aonde nao há jardins .
Nao há jardins em brechas , nesse caso uma brecha umida e literaria.
um texto preso num papel
Um objeto pendurado no teto ,q seriam textos dobrados num papel ,e presos com barbante .
Os textos se derramam sob um monte de terra .
Ao se desdobrar um papel pode se ler algo.
Uma sala com terra e textos pendurados . Em um papel se revela um convite , para uma cerimonia festiva .
Pessoas celebrando , uma mulher maquiada com sombra violeta e batom rosa , cabelos presos num coque , enfeites , poderiamos esperar um ambiente agradavel , tomado pela musica .
Um ambiente tomado por uma ausencia crescente , onde encontramos uma grande pausa .
Um click.
Um click no meio da festividade , dai os pés paralisam , o sangue se torna gelado e os olhos somem .
Será q poderiamos incomodar o infinito ?
Os textos se derramam sob um monte de terra .
Ao se desdobrar um papel pode se ler algo.
Uma sala com terra e textos pendurados . Em um papel se revela um convite , para uma cerimonia festiva .
Pessoas celebrando , uma mulher maquiada com sombra violeta e batom rosa , cabelos presos num coque , enfeites , poderiamos esperar um ambiente agradavel , tomado pela musica .
Um ambiente tomado por uma ausencia crescente , onde encontramos uma grande pausa .
Um click.
Um click no meio da festividade , dai os pés paralisam , o sangue se torna gelado e os olhos somem .
Será q poderiamos incomodar o infinito ?
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